segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Visita de Estudo a Lisboa


8:00- 10:00 No dia sete de fevereiro de dois mil e doze estávamos todos ansiosos, por irmos a visita de estudo. Fomos ver o teatro “ Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente e museu do design e da moda Mude em Lisboa. Estamos todo à espera do autocarro, entramos todos no autocarro. No caminho estava tudo a correr bem, pois não ouve problemas. Às dez horas paramos, pelo caminho. Para comer qualquer coisa.
10:00-12:00 Fomos à pé até chegamos, ao museu Mude. Quando chegamos à porta do Mude, estava lá uns homem muitos, quietos era os homens estatuas. E nós tiramos muitas fotos, algum colegas puseram moedas lá no chapéu, e eles começaram a mexer se. Depois entramos no Mude, ouvi mos uma senhora  a falar sobre o Mude, porque era um banco…
Começamos a ver a coleção de Francisco Capelo, que foi um máximo, vimos ideias de génio, vimos também as jóias. Nos antigos coves, estava lá as jóias, nunca tinha entrado dentro numa coisa dessas. Foi muito engraçado, o Diogo gostou muito.
12:00-14:00 Ande mos na ruas de Lisboa, até chegamos ao autocarro. Entramos, abalamos logo dali, fomos até ao parque onde almoçamos. Uns compramos à comida outro comeram a comida de casa.  Depois fomos até ao Jerónimo á espera da teça de teatro. Quando estávamos á espera., começaram  a chegar uns meninos de um colégio. Pesamos que aqueles meninos eram de um colégio religioso. Entramos lá para dentro do Jerónimo.
14:00-16:00 Claro os meus colegas de tanto estarem a espera começaram a tirar fotos e a brincar uns com os outros. Entrou lá um homem a disser: ” oh barca, embarcai” isto queria disser que o teatro ia começa. Entramos mais para dentro do Jerónimo. O Jerónimo era lindo. Um senhor comeu a contar uma história. Logo a seguir fomos para outro sítio, ai começou a peça. A peça tivemos de assentir de pé. Pois na avia cadeiras. No lado este um escadote vermelho no noutro de branco avia dois também verdes que eram para os “ os mortos lá estarem”. Na peça o mal e que ganha, pois as pessoas faziam muitos pecado. No lado do anjo nem por isso. A peça foi muito engraça, os ator metiam – se com nós, de assim um toque de graça. O Diogo e o Manuel ainda fizeram parte da peça.
Depois da peça fomos compra pastéis de Belém. Entramos no autocarro e seguimos viagem.
16:00-18:00 Passado algum tempo da viagem, paramos para lanchar. Continuamos a viagem muito descansada. Quando chegamos os nosso pais vieram logo buscar-nos.          
    
 Imagem in: goncalofoto

Trabalho do livro de Fevereiro



Escola Básica Aviador brito Paes, Colos, Odemira
Os maiores Navegadores do Mundo
Cristóvão Colombo
A. do Carmo Reis


Resumo do autor:
António do Carmo Reis é licenciado em História, mestre em História Moderna e doutor em História Moderna e Contemporânea, pela Universidade do Porto. É autor de vasta bibliografia que se reparte pela faixa juvenil e pela produção científica no quadro da sua especialidade, em forma de participação em colóquios e congressos, artigos em publicações periódicas e livro. O destaque irá certamente para trabalhos como o Liberalismo em Portugal e a Igreja Católica e Nova História de Portugal.
Actualmente é professor de História Diplomática de Portugal (séculos XIX e XX), na Universidade Lusíada e de História da Igreja Moderna e Contemporânea, na Universidade Católica.

Resumo do livro:
O livro tem como o título " Os Maiores Navegadores Do Mundo Cristóvão Colombo", o seu autor é A. do Carmo Reis, foi editado pela Porto Editora.
O livro começa por referir que nos meados do século XV, o Mar Mediterrâneo era considerado o mar principal, por a ele chegavam as rotas de todo o Mundo conhecido, em especial as que vinham do Oriente, através do mundo Pérsico  e pelo Mar Vermelho.
A construção naval era uma indústria que tinha iniciado e era já muito importante, nessa época, assim como a realização de mapas com traço de mares. litorais e linhas de  orientação tornava - se uma arte de sucesso.
Nessa altura Cristóvão Colombo era jovem, inteligente e sonhador, desenhava com facilidade cartas de marear. Tinha a paixão das viagens lia os escritos dos geógrafos e de temas relacionadas com o mar, gostava muito de geografia e de cartas de navegação.
Cristóvão Colombo tinha a ideia que era possível e até seria mais rápidos chegar à Índia por um caminho aberto a ocidente, foi apresentar a sua ideia ao rei D.João II, mas este não se convenceu.
Cristóvão Colombo foi apresentar essa ideia a Espanha e foi à corte de Sevilha, os réis católicos aceitaram a proposta de Cristóvão Colombo e recebeu o comando supremo de armada pequena.
Continuou nas suas viagens, as dificuldades que passou , as suas alegrias quando atingidos os seus objetivos e o seu sonho realizou - se.


Opinião:
Eu gostei muito do livro é giro e ai mesmo tempo aprender.
Imagem in: livra

sábado, 11 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

LP - Página 66 do manual


2) Verdadeiro - (verso:183)
     Falso - (versos:185-187)
     Verdadeiro - (verso:193)
      Falso - (verso:195)
      Falso - (verso:197)
      Verdadeiro - (verso:202)
      Verdadeiro - (verso:206)
       Falso - (verso:217)
       Falso - (verso:219)
       Verdadeiro - (verso:227)
       Falso - (verso:226)
       Verdadeiro - (verso:227)
        Verdadeiro - (verso:224)

Imagem In: submarino
   

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

No dia em que transformei numa ...


No dia em que transformei numa bola de futebol.
Lá estava eu a jogar à bola com os meus amigos. Como do costume. A minha equipa até estava a ganhar o jogo. De repente começou me a doer a barriga, tive vontade de ir à casa de banho. Disse eu para os meus colegas de jogo:
- Oh rapazes, continuem a jogar à bola que eu vou a casa de banho e volto logo.
- Então vai, que nós acabamos o jogo … - disse o Manuel.
Foi logo para a casa de banho estava com muita vontade. Senti uma coisa muito estranha a acontecer me começou me a doer os pés e parecia que estavam a encolher. Depois começou me a doer a barriga, levantei a blusa para cima, para ver o que era, se tinha borbulhas. NÃO tinha, mas tinha uma coisa muito esquisita, tinha a barriga preta e branca, com uma bola de futebol.   De repente vi uma luz e dei por mim, tipo deitada, mas não estava deitada, não sei o que tinha acontecido.  Tentei andar, mas eu não conseguia, parecia que rebolava.  Depois comecei a pensar o  que tinha acontecido e a entra em pânico e a pedir ajuda, mas neguem ajudava me.  Passado algum tempo um amigo meu foi ver se eu ainda esta na casa de banho, pois já tinham a acabado com o jogo e muito tinha ido para casa. Ele chamou me pelo o meu nome e nada. Viu uma bola, que era eu. Pegou me, eu dizia a ele que era eu, mas e com eu não me ouvi se. Não estava nada a gostar disto. Quando ele chegou ao campo perguntou aos outro:
- Está bola e de algum de vocês?
- Não é, alguém deve ter esquecido dela!
- E não viste o Alexandre?
Eu que estava nas mãos do Manuel, estava a gritar, que estava ali. Não valeu a pena, pois ninguém ouviu.
- Não o vi, se calhar foi embora e não disse nada, amanha lá na escola falamos.
- Deixa disso e vamos dar uns pontapés nessa bola. Essa bola agora é nossa.   
Quando eles começaram a jogar, aos pontapés em mim, começou me a doer tudo. Só gostava de saltitar, mais nada , ser bola é muito difícil. Eu queria que aquilo para se. O Manuel levou me para a casa dele, eu tentava falar e nada tentava andar e nunca consegui ir para onde eu queria. O Manuel adormeceu e eu também. No outro dia quando acordei esta deitado no tapete do quarto eu já era eu  estava muito contente, pois tinha voltado ao normal. Eu mandei logo um grito. O Manuel perguntou me o que eu estava ali a fazer e onde estava a bola. Eu explique no meio daquilo tudo fartamos de rir. Vou mos logo para a escola.  
Imagem In: varbak 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Trabalho do livro de Janeiro

Escola Básica Aviador brito Paes, Colos, Odemira
O Bojador
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações de Henrique Cayatte
Resumo o autor:

Sophia de Melo Breyner Andresen (Porto6 de Novembro de 1919 — Lisboa2 de Julho de 2004). Frequento o curso de filologia Clássica da Universidade de Lisboa entre 1940 e 1942. Casou em 1946 com Francisco de Sousa Tavares, razão pela qual, a partir desse ano, passou a viver em Lisboa. Desse casamento teve cinco filhos.
Participou activamente na oposição ao Estado Novo e depois do 25 de Abril de 1974 foi eleita deputada à Assembleia Constituinte, integrada nas listas do Partido Socialista.

Começou a publicar poemas em 1940 nos Cadernos de Poesia, tendo, entre 1944 e 1997, publicado catorze livros de poesia. Também escreveu contos, peças de teatro, artigos de opinião e curtos ensaios. É, no entanto, de destacar a sua notável obra de literatura infantil da qual constam sete títulos:

Poesia

Poesia (1945, Cadernos de Poesia, nº 1, Coimbra; 3ª ed. 1975)
O Dia da Mar (1947Lisboa, Edições Ática; 3ª ed. 1974)
Coral (1950Porto, Livraria Simões Lopes; 2ª ed., ilustrada por Escada, Lisboa, Portugália, 1968)
No Tempo Dividido  (1954, Lisboa, Guimarães Editores)
Mar Novo (1958, Lisboa, Guimarães Editores)
Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7ª ed. 1991)
O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por Júlio Pomar)
Resumo do livro:
A obra " O Bojador" tem como autora Sophia de Mello Breyener Andresen.
As personagens estão representar esta obra numa peça de teatro.
Espaço - Uma sala de teatro
Personagens - Infante D. Henrique, uma criança (que é um rapazinho de sete anos), uma mulher, um velho, um rapaz, um escrivão, um pajem e Gil Eanes.
A obra é composto por dois quadros.~
No primeiro entra o Infante D. Henrique que está em Sagres sentado em frente ao mar e neste momento entre em cena uma mulher com uma criança, esta perguntou à mulher o que é que o Infante estava a fazer, a mulher respondeu que estava a ver, a criança ficou admirada, e disse que não se via nada senão o mar, entra em cena um velho, fez troça do Infante e não acreditava que os marinheiros portugueses dobrassem o cabo Bojador. Entra um rapaz em cena que protestou com a afirmação do velho, com esta conversa a criança perguntou o que é o Bojador e perguntou se não se podia ir além do Bojador, o velho disse - lhe que não, a criança viu no mar uma barca, era Gil Eanes que tinha voltado.
No 2º Quadro, entra em cena o escrivão, o pagem, o Infante D. Henrique, Gil Eanes.
O escrivão escreveu uma carta a D. Pedro, irmão do Infante D. Henrique a dar a notícia de terem dobrado o cabo e em breve os marinheiros iriam até mais longe. Foi o pajem que levou a carta.
Opinião:
Eu gostei muito do livro é giro e fala sobre os descobrimentos.

Imagem in: annyejhonny

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012