O Bojador
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações de Henrique Cayatte
Resumo o autor:
Sophia de Melo Breyner Andresen (Porto, 6 de Novembro de 1919 — Lisboa, 2 de Julho de 2004). Frequento o curso de filologia Clássica da Universidade de Lisboa entre 1940 e 1942. Casou em 1946 com Francisco de Sousa Tavares, razão pela qual, a partir desse ano, passou a viver em Lisboa. Desse casamento teve cinco filhos.
Participou activamente na oposição ao Estado Novo e depois do 25 de Abril de 1974 foi eleita deputada à Assembleia Constituinte, integrada nas listas do Partido Socialista.
Começou a publicar poemas em 1940 nos Cadernos de Poesia, tendo, entre 1944 e 1997, publicado catorze livros de poesia. Também escreveu contos, peças de teatro, artigos de opinião e curtos ensaios. É, no entanto, de destacar a sua notável obra de literatura infantil da qual constam sete títulos:
Poesia
O Dia da Mar (1947, Lisboa, Edições Ática; 3ª ed. 1974)
No Tempo Dividido (1954, Lisboa, Guimarães Editores)
Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7ª ed. 1991)
O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por Júlio Pomar)
Resumo do livro:
A obra " O Bojador" tem como autora Sophia de Mello Breyener Andresen.
As personagens estão representar esta obra numa peça de teatro.
Espaço - Uma sala de teatro
Personagens - Infante D. Henrique, uma criança (que é um rapazinho de sete anos), uma mulher, um velho, um rapaz, um escrivão, um pajem e Gil Eanes.
A obra é composto por dois quadros.~
No primeiro entra o Infante D. Henrique que está em Sagres sentado em frente ao mar e neste momento entre em cena uma mulher com uma criança, esta perguntou à mulher o que é que o Infante estava a fazer, a mulher respondeu que estava a ver, a criança ficou admirada, e disse que não se via nada senão o mar, entra em cena um velho, fez troça do Infante e não acreditava que os marinheiros portugueses dobrassem o cabo Bojador. Entra um rapaz em cena que protestou com a afirmação do velho, com esta conversa a criança perguntou o que é o Bojador e perguntou se não se podia ir além do Bojador, o velho disse - lhe que não, a criança viu no mar uma barca, era Gil Eanes que tinha voltado.
No 2º Quadro, entra em cena o escrivão, o pagem, o Infante D. Henrique, Gil Eanes.
O escrivão escreveu uma carta a D. Pedro, irmão do Infante D. Henrique a dar a notícia de terem dobrado o cabo e em breve os marinheiros iriam até mais longe. Foi o pajem que levou a carta.
Opinião:
Eu gostei muito do livro é giro e fala sobre os descobrimentos.
Imagem in: annyejhonny
Sem comentários:
Enviar um comentário