sábado, 10 de dezembro de 2011

Trabalho do livro de Dezembro




Escola Básica Aviador brito Paes, Colos, Odemira
Primeiro Livro de Poesia
Poemas em língua portuguesa para a infância e a adolescência
Selecção de Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações de Júlio Resende


Resumo do autor:
Sophia de Melo Breyner Andresen (Porto6 de Novembro de 1919 — Lisboa2 de Julho de 2004). Frequento o curso de filologia Clássica da Universidade de Lisboa entre 1940 e 1942. Casou em 1946 com Francisco de Sousa Tavares, razão pela qual, a partir desse ano, passou a viver em Lisboa. Desse casamento teve cinco filhos.
Participou activamente na oposição ao Estado Novo e depois do 25 de Abril de 1974 foi eleita deputada à Assembleia Constituinte, integrada nas listas do Partido Socialista.

Começou a publicar poemas em 1940 nos Cadernos de Poesia, tendo, entre 1944 e 1997, publicado catorze livros de poesia. Também escreveu contos, peças de teatro, artigos de opinião e curtos ensaios. É, no entanto, de destacar a sua notável obra de literatura infantil da qual constam sete títulos:

Poesia

Poesia (1945, Cadernos de Poesia, nº 1, Coimbra; 3ª ed. 1975)
O Dia da Mar (1947Lisboa, Edições Ática; 3ª ed. 1974)
Coral (1950Porto, Livraria Simões Lopes; 2ª ed., ilustrada por Escada, Lisboa, Portugália, 1968)
No Tempo Dividido  (1954, Lisboa, Guimarães Editores)
Mar Novo (1958, Lisboa, Guimarães Editores)
Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7ª ed. 1991)
O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por Júlio Pomar)

Resumo do livro:
A obra " Primeiro Livro de Poesia" - Poemas em língua portuguesa para a infância e a adolescência é uma seleção de poemas realizada pela poetisa e escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, cujos poemas são de vários autores com nacionalidade diferentes, são Portugal, Angola, Moçambique, Timor, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Brasil e Guiné.
Os poemas são cento e setenta e quatro e dão a conhecer os diferentes sentimentos dos seus autores pois sendo eles de nacionalidades diferentes, dão a conhecer sentimentos diferentes de país para país.
Entre os vários poemas que compõem o livro pode-se destacar entre outros " Cantiga dos Reis" que é uma Cantiga Popular de Barcelos (Portugal) " O pastor", Eugénio de Andrade, Portugal; " A borboleta", Odylo Costa, Filho, Brasil; " A cigarra e a formiga", " Bocage, Portugal; " O burro", Mutimati, Moçambique; " Romance de Tomasinho _ Cara-Feia", Daniel Filipe, Cabo Verde; " País natal", António Baticã Ferreira, Guiné"; "Caçada", "Rui Beuti", Angola.
Cada poema tem o assunto referente ao seu título.
Gostei muito destes poemas e recomendo a sua leitura.
Opinião:
Eu gostei muito deste livro e tem muitas poesias e versos e estrofes.
Imagem in: amarportugal


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Livro para o mês de Dezembro


Primeiro Livro de Poesia
Poemas em língua portuguesa para a infância e a adolescência
Selecção de Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações de Júlio Resende

Imagem in: sitiodolivro

domingo, 20 de novembro de 2011

LP - Página 194 do manual ex: 3


1-ambicioso
2-angustiado
3-belo
4-corajoso
5-crente
6-cruel
7-desesperado
8-feroz
9-grato
10-leal
11-mau
12-perspicaz
13-poderoso
14-preocupado
15-respeitador
16-rico
17-rocusco
18-terno
19-triste
20-valente
21-violento
Imagem in: eb1-torre-urro

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

LP- Páginas 193 e 194 do manual

  • 1)
  • O conto »A Aia » tem um começo típico de um conto tradicional ;
  • Ao partir para terras distantes, o rei deixa um reino rico, próspero, mas muito desprotegido;
  • A rainha chora a morte do rei como rainha, como esposa e como mãe;
  • A segurança do reino encontra-se ameaçada por causado tio, irmão bastardo do rei;
  • Entre o principezinho e o escravozinho existem semelhanças e diferenças;
  • A Aia acreditava na vida eterna;
  • A Aia demonstrava sentimentos absolutamente idênticos pelas duas crianças;
  • O bastardo e a sua horda atacam o reino;
  • Ao pressentir o perigo, e sem hesitar a Aia salva o principezinho;
  • O bastardo e a sua horda são derrotados;
  • A rainha reconhece a lealdade da serva e decide recompensá-la;
  • A Aia suicida-se porque cumpriu a sua missão terrena e vai cuidar do seu filho;   
  • Imagem In: vejo-te

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Trabalho do livro de Novembro




Escola Básica Aviador brito Paes, Colos, Odemira

Sophia de Mello Breyner de Andresen
Obra Poética
Poesia

Resumo do autor:
Sophia de Melo Breyner Andresen (Porto6 de Novembro de 1919 — Lisboa2 de Julho de 2004). Frequento o curso de filologia Clássica da Universidade de Lisboa entre 1940 e 1942. Casou em 1946 com Francisco de Sousa Tavares, razão pela qual, a partir desse ano, passou a viver em Lisboa. Desse casamento teve cinco filhos.
Participou activamente na oposição ao Estado Novo e depois do 25 de Abril de 1974 foi eleita deputada à Assembleia Constituinte, integrada nas listas do Partido Socialista.

Começou a publicar poemas em 1940 nos Cadernos de Poesia, tendo, entre 1944 e 1997, publicado catorze livros de poesia. Também escreveu contos, peças de teatro, artigos de opinião e curtos ensaios. É, no entanto, de destacar a sua notável obra de literatura infantil da qual constam sete títulos:

Poesia

Poesia (1945, Cadernos de Poesia, nº 1, Coimbra; 3ª ed. 1975)
O Dia da Mar (1947, Lisboa, Edições Ática; 3ª ed. 1974)
Coral (1950, Porto, Livraria Simões Lopes; 2ª ed., ilustrada por Escada, Lisboa, Portugália, 1968)
No Tempo Dividido  (1954, Lisboa, Guimarães Editores)
Mar Novo (1958, Lisboa, Guimarães Editores)
Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7ª ed. 1991)
O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por Júlio Pomar)
Resumo do livro:
A obra poética que li tem como autora Sophia de Mello Breyner Andresen, da editora Editorial Caminho. Esta obra é composta por vários poemas cujos títulos são: “ Á Noite.”, “ Luar.”, “Cidade”, “ Apolo Musageta”, “ O Jardim e a Noite”, “AHora da Partida” e “ No Alto Mar.” entre outros. O ação de cada poema está relacionado com o seu título, assim como as personagens, o tempoe o lugar. Gostei muito desta obra poética, porq            ue a sua autora dá a conhecer não só o seu aspeto poético, mas também o seu sentimento romântico, ela entrega – se totalmentea esse sentimento e é esse mesmo sentimento que a inspira para a poesia. Recomendo a todos que leiam esta sua obra e todas obras poéticas desta escritora e vão gostar! Desta escritora conheço também obras que não poéticas como “ A Menina do Mar”, “ A Floresta”, “ A fada Oriana” e o “ Cavaleiro da Dinamrca”, também gostei destas obras em prosa.

Opinião:
Este livro é cheio de versos e estrofes mas eu gostei muito do livro.

Imagem in: fnac


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

LP - Página 226 do manual ex: 1.1


Ao Meu Gato Tareco

O gato que és tão bonito.
E também tão matreiro.
Não gostas nada do meu canito.
Porque ele é o meu conselheiro.

És um gato muito especial.
O teu pelo é muito macio.
Tens um carinho maternal.
E também tens muito brio.

Também tens muita sorte.
Pelos donos que tens.
Não queremos a tua morte.
E muito menos os teus vinténs.

Iamgem in:gatos-e-gatinhos

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Poema de amor




Beatriz, uma rapariga bonita,
Alta e magra como uma modelo,
Seu longo cabelo, preso por uma fita
Mesmo vivendo num enorme pesadelo
Era sonhadora, sensível e tímida.


Beatriz sofria de amor,
Saudades ela tinha de quem não esqueceu... 
O seu coração partido chorou
Ao saber que o namorado não lhe deu valor.

A melhor solução era esquecer 
Quem verdadeiramente não a merece ter, 
Pois no final só iria sofrer.

Com este problema ela continuou 
A amar o primeiro rapaz de sua vida...


O primeiro amor é inesquecível!
Imagem in: segurancasaude

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Página 225 do manual ex: 1.1

 O elemento natural comum aos dois poemas é a felicidade, no primeiro poema o autor mostra a felicidade do gato e no segundo poema o autor mostra a felicidades das aves.
Imagem in:movimentouniversal

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Página 225 do manual


A realidade para este sujeito poético é o que imagina para ser verdade.
Imagem in: skyscrapercity

domingo, 9 de outubro de 2011

Trabalho do livro de Outubro

Escola Básica Aviador brito Paes, Colos, Odemira

Vinicius de Moraes
O Operário em Construção

Língua Portuguesa

Professor: Rui Teresa


9 de Outubro de 2011


Resumo da autor:
Vinicius de Moraes ( 1913-1980) formou-se em Direito. Poeta e compositor, jornalista e crítico de cinema é autor de diversas obras de poesia, entre as quais Cinco Elegias e Livro de sonetos.
Juntamente com o compositor António Carlos Jobim e o cantor João Gilberto, teve um papel importante na renovação da música popular brasileira, a que se deu o nome de Bossa Nova, sendo  através da música que a sua obra se imortalizou. O Operário em construção é um dos seus mais emblemáticos e conhecidos poemas.

Resumo do livro:
O livro de Vinicius de Moraes " O Operário em Construção" é um livro de poemas com várias temas entre eles " A uma mulher.", "Soneto de intimidade.", " O falso mendigo", "Soneto de fidelidade", "Balada das meninas de bicicleta", "Poema de Natal", " Carta do ausente", " Namorados do Mirante", "Crepúsculo em New York".

Imagem in:wook
  

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Página 223 do manual


1- Vocábulos directamente relacionados com a criação poética:
  - poemas, poema, versos, rimas,rima.
imagem in:qualapalavra

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O poema de estrofe e rimas


Fui pela estrada a rir e a cantar,
As contas do meu sonho desfiando...
E noite e dia, à chuva e ao luar,
Fui sempre caminhando e perguntando...

Mesmo a um velho eu perguntei: < Velhinho,
Viste o Amor acaso em teu caminho?>
E velho estrumeceu... olhou... e riu...

Imagem in: neuzamaria

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Dia 1 de Janeiro de 2011

No dia 1 de Janeiro de 2011 fui com os meus pais ao Algarve éramos para irmos casa de uns tios em Faro e ficámos em Almancil.
No caminho a minha mãe disse para irmos visitam uma prima que mora em Almancil, quando chegámos à porta da prima e antes de subirmos até ao 2º andar, começámos a ter um cheiro muito bom de comida ainda nas escadas do prédio, quando nos aproximámos da porta, o cheiro era mais forte, batemos à porta e quando a prima a abriu, o cheiro era tão bom que a minha mãe lhe perguntou o que estava a cozinhar e ela disse que tinha temperado e que estava no forno.
Ela como veio que nós estávamos a gostar do almoço convidou - nos para almoçar e passámos lá o resto do dia e já não fomos a Faro, ficou a viagem alterada por causa do colorau, e também foi muito bom porque saí com os amigos do Tiago que é filho dessa prima, fomos ao cinema e ele apresentou - me a namorada.
imagem in: digitalphoto

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Versos



- A minha casa em Castro Verde.
(erde - aderte ) 

- Eu estou no quintal e dá para ver o meu quarto
(al - natal, carnaval)

- O meu pai viu o meu parto.
(arto – quarto)
  
- A minha tia fica na sala durante o carnaval.
(ala – avental) 
 imagem in: memoria-inventada

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

LP- Querido mês de Agosto

                                                       
As minha férias em Agosto
No dia 1 de Agosto fui para Vila Real de Santo António com os meus pais.
Alugámos lá um apartamento e estivemos lá até ao dia 16.
Íamos à praia da Retur que fica entre a praia Verde e Monte Gordo.
Gostamos muito desta praia, porque é muito grande e temos pé até muito longe a maré está vazia é muito bom andar à beira mar e também há muitas pessoas que apanham conquilhas e também tenho lá amigos.
Fui duas vezes a Ayamonte, uma vez fui no barco e a outra vez fui pela ponte.
Durante o resto do mês estive em casa, saía todos os dias de manhã e de tarde, andava a pé pelas ruas de Castro Verde, ia até ao museu da Lucerna, às piscinas, à escola primária, ao estádio municipal e entrava no Intermarché.
Imagem in: afugadocaracol

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Luis de camões


1)      Nome completo: Luís Vaz de Camões
2)      Data De Nascimento e sua morte:  Nasceu por volta de 1524/1525 e morreu a 10 de Junho de 1580
3)      Local da sua morte: Lisboa
4)      O que fez em vida: Estudou literatura e Filosofia na universidade de Coimbra, Foi soldado, combateu e foi onde perdeu o seu olho direito. Depois regressou a Lisboa onde foi preso em 1552,mas saiu da prisão logo no ano seguinte. No mesmo ano escreveu  o primeiro canto “Os Lusíadas”.
5)      Viagens que fez: A sua primeira viagem foi feita para a índia onde não foi muito feliz. A sua segunda viagem foi para Macau. Voltou a Goa, mas esta dececionou-o pois naufragou nessa viagem, conseguindo-se salvar nadando um braço e erguendo com o outro.  
6)      Lírica: 1595 - Amor é fogo que arde sem se ver
       1595 - Eu cantarei o amor tão docemente
        1595 - Verdes são os campos
1595 - Que me quereis, perpétuas saudades?
1595 - Sobolos rios que vão
1595 - Transforma-se o amador na cousa amada
1595 - Sete anos de pastor Jacob servia
1595 - Alma minha gentil, que te partiste
1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso
imagem in: wikipedia                                                                                                                           

quinta-feira, 16 de junho de 2011

LP - Página 52 do manual ex: 8


Numa noite de lua cheia, faz um desenho com o teu desejo.
Abre os braços e diz o desejo em voz alta. Traz o desenho sempre contigo e invoca o seu poder quando  vires o rapaz.
Funciona!

terça-feira, 14 de junho de 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

terça-feira, 31 de maio de 2011

LP- Visita de estudo a Lisboa

8.00

Vamos todos animados no autocarro e  a está hora já tínhamos passado á mimosa.
Quando passamos pela a Azenheira dos Barros esta a estrada para arranjar. Passado um belo bocado estávamos na Auto-estrada, passamos por Grândola.
10.00
Passamos a ponte Vasco da Gama e a chegar ao destino, quando chegamos a Lisboa parecia que estávamos perdidos. Ouve colegas que começaram a tirar fotos as coisa, de todo um pouco.
Com isto todo chegamos ao instituto de metrologia. Ficamos a espera da senhora de baixo de uma figueira.
A senhora tinha chegado e começou a explicar porque que nós não vimos o balão e que a sonda não tava completo por causa do sismo no Japão. Depois de explicar isto fomos até a estacão para vermos os instrumentos e explicar.      
12.00
Fomos embora para irmos almoçar, passamos por baixo da ponte 25 de Abril anda um pouco as voltas. Fomos almoçar no jardim perto do mcdonalds uns foram comer no mcdonalds e outros não. Depois de almoçar comemos um gelado. Os rapazes  começaram a falar um senhor que andava a vender  coisas. As raparigas algumas foram ver o futuro, andava umas senhora a ver o futuro na mão. Depois disto todo fomos embora para irmos ver o teatro, quando chegamos ao teatro tivemos de esperar pela a outra escola.
Começamos a entra e a outra escola já tinha chegado.
14.00
Começou a peça de falar a mentira da verdade. A peça começou com a personagem Joaquina a falar com o José Félix e com o a continuação fomos perceber a história. Lá para o meio da história  a Joaquina foi buscar um rapaz e começou a falar com ele. Essa parte foi  é muito engraçada.
Quando acabou o teatro fomos embora , paramos logo no serviço do Seixal para lanchamos.
16.00
Tavamos no perto de chegar a colos.  Uns iam a cantar outro a dormir  outro a ouvir musica.  Ninguém ficou  mal. O autocarro parou por causa do professor  tirar foto. Com isto tudo chegamos.
A visita de estudo fui divertido e a peça de teatro fui giro e interessante
Imagem in: escapadelas  

      

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Resíduos


O que são resíduos?
São materias que, desde a produção ao consumo, se vão deitando fora por, aparentemente, não terem utilidade.
Os tipos de resíduos variam consoante a sua origem...
de acordo com a origem e o tipo dos resíduos, estes podem ser classificados em
- resíduos urbanos
- resíduos industriais
- resíduos hospitalares
- resíduos perigosos
Imagem in: naturlink.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

LP- Pedro Granger

Pedro Granger nasceu a 8 de Junho de 1979. É actor, apresentador, faz dobragens, locuções, publicidade e já escreveu letras para os Anjos e Nuno Norte. Além de compor, também toca guitarra. 

Frequentou a licenciatura em Direito tendo completado o 2º ano. Na sua formação como actor contam passagens pela New York Film Academy onde tirou o curso de actor e de argumentista e pela Act onde frequentou o curso de Técnicas de Representação. 

Em 1999 estreia-se em televisão integrando o elenco principal de "A Lenda da Garça", série para a qual também compôs e interpretou um dos temas da banda sonora. 

Na TVI foi protagonista nas novelas da ficção nacional "Jardins Proibidos", "Dei-te Quase Tudo", "Fascínios". Mais recentemente integrou o elenco principal de "Equador" onde interpreta o Príncipe Luís Filipe. Participou como jurado nas três séries do programa da TVI "Uma Canção Para Ti" e apresentou o programa "Rédea Solta" no TVI 24.

No cinema integrou o elenco em obras como "Teorema de Pitágoras" (onde foi protagonista), "O Crime do Padre Amaro", "Inimigo Sem Rosto", "Alta Fidelidade" ou o "Contrato" de Nicolau Breyner. 

A sua experiência no Teatro passa por papéis de destaque nas peças "O que quer que estejas a pensar", encenada por Elsa Valentim, "(O)pressão", com encenação de Manuel Coelho, e "O Rapaz dos Desenhos", encenada por João Lourenço.
Imagem in: caras.
Fonte: secretstory

segunda-feira, 9 de maio de 2011

LP - Trabalho de grupo word

Escola Básica Aviador Brito Paes





   O Rebanho Perdeu as Asas 

De António Mota














 Trabalho Elaborado Por:
- Mara Lino
- Paula Loução
- Paulo Lopes
 8ºB

Personagens:
O Aires era um rapaz que usava calças encardidas, era uma pessoa aventureira.
O Artur era um rapaz, colega de Aires que ajudou na “missão” da casa velha.
O Jaime, achava-se uma pessoa importante pois foi ele que descobriu a casa velha. Era amigo e colega de Aires e Artur.
O Luís Pequeno, era o mais pequeno de todos os amigos e o mais medroso.
O Tio Zé Galo, era um homem já velhinho, que passava os dias na sua horta. Não gostava muito de crianças.
A Mãe do Rapaz, era uma mãe “galinha” preocupava-se bastante com o filho e também com o seu marido.
O Pai do Rapaz, era um homem muito distraído, amava abelhas, mas no princípio não teve muita sorte.
O tio Paulino, era um velho que morava numa casa muito velha. A sua mulher já tinha morrido, entretanto como morava sozinho, na solidão usava as suas roupas. Tinha bastantes abelhas.

Espaço:
Esta história passe em vários locais.
O primeiro local foi na Casa Velha, onde os amigos foram fazer os seus disparates.
O segundo foi no campo de centeio onde estava o velho o tio Zé Galo.
O terceiro local foi na casa do Tio Paulino, o velho que ajudou o pai do rapaz com as abelhas.
Tempo:
Começa no Inverno, e ao longo da história vai mudando de estações.

Acção:
Tudo começou num dia de aulas quando os amigos decidiram planear uma ida a casa velha. Os rapazes queriam ir matar besouros que estavam na casa, mas o plano correu-lhes mal.
Os besouros resolveram ir atrás dos amigos, que por sua vez passaram pelo campo de centeio do senhor Zé Galo.
O senhor Zé Galo não achou piada nenhuma, aos rapazes terem estragado o trabalho que tinha feito durante algum tempo. Depois de alguns minutos os besouros desapareceram e os amigos aliviados começaram-se a rir.
O pai do Rapaz adorava abelhas, passava horas a olhar para uma colmeia que ele próprio tinha construído, mas nada aparecia. Até houve uma vez que se não fosse a sua mulher a chama-lo ele ficava o dia inteiro de roda da colmeia.
Até que um dia o rapaz e o pai foram a do senhor Paulino. Este que por sua vez lhes ofereceu dois enxames e ainda um frasco de mel.
O pai estava radiante por ter tanta abelha, mas passado uns tempos ficou ainda mais contente por ainda ter mais.
Passados dois anos, os enxames triplicaram, ninguém imagina a felicidade do pai do rapaz.
Até que um dia o pai do rapaz decidiu encher o quintal com batatas. Era mais uma ocupação, mas não foi muito boa ideia, ate que os escaravelhos apareceram. O pai do rapaz já farto dos escaravelhos mandou insecticida para as batatas.
Passado uma semana tinha uma pirâmide de abelhas mortas…