quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Museu da Lucerna - Castro Verde

O Museu da Lucerna abriu no ano de 2004 e oferece-nos uma colecção única de Lucernas de época romana (Século I-III d.C.), descobertas em 1994, na localidade de Santa Bárbara dos Padrões. Os milhares de lucernas trazidos à luz do dia durante os trabalhos arqueológicos, permitiram preparar e agora mostrar ao público um conjunto único desses utensílios de iluminação, decorados com os mais diversos motivos. Desde cenas da vida quotidiana ao universo mitológico da Antiguidade, passando por representações de animais a simples objectos. O Museu, para além das exposições temáticas e temporárias que oferece ao visitante, pretende ser também um centro de estudo de Lucernas. Este é um projecto de parceria entre a Cortiçol - Cooperativa de Informação e Cultura de Castro Verde e o Município de Castro Verde
Este museu tem lá dentro muitas e belas lucernas de azeite que eu gosto de admirar. Este museu é giro e recebe muitos turistas por ano. Vai visitá-lo. 

Imagem In:algarvivo  

domingo, 20 de fevereiro de 2011

LP => Trabalho de grupo Power Point: Parte IV

 

Tempo





Esta história passa-se à tempos atrás, quando a Isabel tinha onze anos.


LP => Trabalho de grupo Power Point: Parte III

 

Espaço







Esta história passa-se numa quinta e no fim na cidade.


LP => Trabalho de grupo Power Point: Parte II

 

Personagens





Isabel –  rapariga
Anão – velho
Prof. Música – dar aulas a rapariga
Doutor Máximo – cientista
Frades – reservados
Ladrão – egoísta

LP => Trabalho de grupo Power Point: Parte I


 

AÇÃO





A história fala-nos sobre uma rapariga que acreditava em anões, e há um dia que tem uma surpresa.

 
 
 
 


L.P. O resumo das primeiras cinco cenas do livro a falar da verdade a mentir

   
Joaquina, empregada do senhor Brás Ferreira e da sua filha.
Amália viviam no Porto e como era homem de negócio tinham vinda a Lisboa.
Em Lisboa estava José Félix que era criado particular de um general e que amava a Joaquina, logo que soube que ela estava na capital, tinha chegado no dia anterior foi logo vê-la de manhã cedo, disse-lhe que a amava e disse-lhe frases que ela não percebia o sentido, ele dizia-lhe que ela compreenderia se estivesse oito dias na capital, estava com muitas saudades dela, já havia onze meses que não se viam.
Ela disse que a filha do patrão gostava muito dela e assim que casasse lhe daria um dote de cem moedas, ele ficou muito contente e muito entusiasmado, mas a Joaquina disse-lhe que no caminho para Lisboa ouviu o senhor Brás Ferreira ralhar e a senhora chorou.
Amália disse a Joaquina e a José Félix o motivo da vinda a Lisboa, era porque o seu pai queria desmanchar o namoro, a que Joaquina disse que não era possível, visto serem da mesma família, terem a mesma riqueza, havia igualdade entre Amália e o seu amado de nome Duarte.
Brás Ferreira não gostava do Duarte porque ele não falava verdade e disse à filha à primeira mentira bem clara, bem provada em que o apanhasse tudo estaria acabado.
Amália estava com muito medo do pai apanhar o Duarte a mentir, mas este não sabia da ideia de José Félix.
Estava Amélia a dizer isto à Joaquina e a José Félix quando ouviram Duarte a falar com o pai da Amália.
O que Duarte estava a dizer era tudo mentira, até disse que era muito amigo do general. Lemos, a que Brás Ferreira achou estranho porque nas cartas que recebia de Duarte nunca lhe tinha falado do general e era amigo do pai de Duarte. Duarte disse que ia lá todos os dias a casa e que tinha composto uma modinha para a senhora do coronel, que era muito amável.
Duarte disse que o coronel lemos se tinha interessado por ele e que lhe pôs à disposição para escolher três lugares de primeira ordem, recebedor-geral em Évora Santarém a que de repente Brás Ferreira disse que escolhia ele o lugar que seria Santarém e iriam a casa do general, que Duarte recusou e arranjou uma desculpa e disse que poderiam ir ao baile e não haveria problemas com os bilhetes, pois ele arranjaria os que fossem necessários, porque ele era o director por fim disse que tinha uma casa em Lisboa a que Brás ferreira disse que a tinha vendido porque precisava de arranjo a que Brás Ferreira perguntou a pessoa que a tinha comprado seria pessoa séria, a que Duarte disse que sim, era um negociante Tomás José Marq ues.
Entretanto veio o criado com uma carta para o senhor Brás Ferreira para fazer um pagamento a que ele não tinha dinheiro, pediu a Duarte mas este disse que não tinha, a que Brás ferreira se admirou porque ele tinha vendido a casa e Duarte disse-lhe que tinha pago as dívidas.
Entra José Félix e disse que era Tomás José Marques e vinha por causa da compra da casa para tratar dos papéis da compra da venda.     

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

L.P- Trabalho de grupo no word


 

Escola Básica Aviador Brito Paes, Colos

“A Floresta”
Professor: Rui Teresa




Trabalho realizado por:
·       Carla Sofia Pinto Alves, nº3;
·       Mara Vanessa dos Santos Lino, nº9;
·       Paulo Jorge Carrilho Nobre da Graça Lopes, nº13;
·       Raquel Maria da Glória Guerreiro, nº14;
·       8ºB





Personagens:
A Isabel tinha onze anos, era uma rapariga esperta e acreditava que existiam anões. Ela não tinha irmãos O anão era já muito velho, já tinha viajado pelo mundo e conhecia muitas coisas. O professor de música gostava muito do que fazia e era muito simpática. O doutor Máximo era um cientista que queria evoluir na sua profissão. Todos gozavam com ele porque ele não conseguia fazer nada. Os frades eram muito reservados e perdoavam todos os pecados cometidos pelos ladrões. Os ladrões eram muito egoístas e queriam tudo para eles.   

Espaço:
Esta história passa-se numa quinta muito grande rodeada de muros muito grandes. No final passa-se numa aldeia.

Tempo:
Esta história passa-se em tempos antigos, quando a personagem principal, a Isabel tinha onze anos.

Acção:
Era uma vez uma menina de onze anos, chamada Isabel, que adorava a quinta onde vivia, perto de uma cidade.
No mês de Outubro, num sábado à tarde, Isabel dirigiu-se a um bosque perto de sua casa. Encontrou um enorme carvalho cujas raízes lembravam pequenas cavernas, resolveu lá construir uma casinha para anões.   Na quinta-feira seguinte, qual não foi o seu espanto ao ver um verdadeiro anão a dormir na casa.
Com o passar do tempo, Isabel e o anão tornaram-se grandes amigos e o anão resolveu contar-lhe a história da sua vida.
Há mais de dois séculos, quando o anão tinha aproximadamente cem anos, existia ali uma densa floresta. A floresta tinha sido invadida por uns bandidos que atacavam e assaltavam todos que por lá passavam…
Um dia os bandidos, já velhos cansados e doentes, foram apanhados por uma armadilha.
O capitão escapou e antes de morrer pediu aos frades que o tesouro escondido fosse entregue a um homem bom.
Os frades pediram ajuda aos anões que levaram o tesouro para um quarto subterrâneo. E deixaram o anão, amigo de Isabel, responsável por guardá-lo e descobrir quem o merecesse.
Isabel sugeriu ao anão que entregasse o tesouro ao seu professor de música, chamado Cláudio. Este não o aceitou e declarou que a pessoa ideal para o receber seria o seu amigo cientista Doutor Máximo. Este estava a tentar transformar as pedras em ouro.
O anão e o Cláudio substituíram as pedras pelo ouro. O Doutor Máximo pensou que a sua experiência tinha resultado. E prometeu distribuir o ouro pelos pobres, coisa que não agradou nada aos homens ricos da cidade.
Na quinta-feira foi feriado e a cidade organizou uma festa em honra do cientista. Durante a festa, aproveitou a ocasião para dar o ouro aos pobres.
Nessa noite, houve um enorme incêndio no laboratório que destruiu todos os documentos do cientista. Este em vez de ficar triste, ficou aliviado por se ver livre das preocupações que a riqueza lhe tinha trazido.
O anão tinha comprido a sua promessa e estava livre para se juntar ao seu povo nas florestas do Norte.
Mas nunca esqueceria a sua amiga Isabel…pois tinha, feito uma grande amizade.