quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
LP - Página 66 do manual
2) Verdadeiro - (verso:183)
Falso - (versos:185-187)
Verdadeiro - (verso:193)
Falso - (verso:195)
Falso - (verso:197)
Verdadeiro - (verso:202)
Verdadeiro - (verso:206)
Falso - (verso:217)
Falso - (verso:219)
Verdadeiro - (verso:227)
Falso - (verso:226)
Verdadeiro - (verso:227)
Verdadeiro - (verso:224)
Imagem In: submarino
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
No dia em que transformei numa ...
No dia em que transformei numa bola de futebol.
Lá estava eu a jogar à bola com os meus amigos. Como do costume. A minha equipa até estava a ganhar o jogo. De repente começou me a doer a barriga, tive vontade de ir à casa de banho. Disse eu para os meus colegas de jogo:
- Oh rapazes, continuem a jogar à bola que eu vou a casa de banho e volto logo.
- Então vai, que nós acabamos o jogo … - disse o Manuel.
Foi logo para a casa de banho estava com muita vontade. Senti uma coisa muito estranha a acontecer me começou me a doer os pés e parecia que estavam a encolher. Depois começou me a doer a barriga, levantei a blusa para cima, para ver o que era, se tinha borbulhas. NÃO tinha, mas tinha uma coisa muito esquisita, tinha a barriga preta e branca, com uma bola de futebol. De repente vi uma luz e dei por mim, tipo deitada, mas não estava deitada, não sei o que tinha acontecido. Tentei andar, mas eu não conseguia, parecia que rebolava. Depois comecei a pensar o que tinha acontecido e a entra em pânico e a pedir ajuda, mas neguem ajudava me. Passado algum tempo um amigo meu foi ver se eu ainda esta na casa de banho, pois já tinham a acabado com o jogo e muito tinha ido para casa. Ele chamou me pelo o meu nome e nada. Viu uma bola, que era eu. Pegou me, eu dizia a ele que era eu, mas e com eu não me ouvi se. Não estava nada a gostar disto. Quando ele chegou ao campo perguntou aos outro:
- Está bola e de algum de vocês?
- Não é, alguém deve ter esquecido dela!
- E não viste o Alexandre?
Eu que estava nas mãos do Manuel, estava a gritar, que estava ali. Não valeu a pena, pois ninguém ouviu.
- Não o vi, se calhar foi embora e não disse nada, amanha lá na escola falamos.
- Deixa disso e vamos dar uns pontapés nessa bola. Essa bola agora é nossa.
Quando eles começaram a jogar, aos pontapés em mim, começou me a doer tudo. Só gostava de saltitar, mais nada , ser bola é muito difícil. Eu queria que aquilo para se. O Manuel levou me para a casa dele, eu tentava falar e nada tentava andar e nunca consegui ir para onde eu queria. O Manuel adormeceu e eu também. No outro dia quando acordei esta deitado no tapete do quarto eu já era eu estava muito contente, pois tinha voltado ao normal. Eu mandei logo um grito. O Manuel perguntou me o que eu estava ali a fazer e onde estava a bola. Eu explique no meio daquilo tudo fartamos de rir. Vou mos logo para a escola.
Imagem In: varbak
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Trabalho do livro de Janeiro
Escola Básica Aviador brito Paes, Colos, Odemira
O Bojador
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações de Henrique Cayatte
Resumo o autor:
Começou a publicar poemas em 1940 nos Cadernos de Poesia, tendo, entre 1944 e 1997, publicado catorze livros de poesia. Também escreveu contos, peças de teatro, artigos de opinião e curtos ensaios. É, no entanto, de destacar a sua notável obra de literatura infantil da qual constam sete títulos:
Poesia
O Bojador
Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustrações de Henrique Cayatte
Resumo o autor:
Sophia de Melo Breyner Andresen (Porto, 6 de Novembro de 1919 — Lisboa, 2 de Julho de 2004). Frequento o curso de filologia Clássica da Universidade de Lisboa entre 1940 e 1942. Casou em 1946 com Francisco de Sousa Tavares, razão pela qual, a partir desse ano, passou a viver em Lisboa. Desse casamento teve cinco filhos.
Participou activamente na oposição ao Estado Novo e depois do 25 de Abril de 1974 foi eleita deputada à Assembleia Constituinte, integrada nas listas do Partido Socialista.
Começou a publicar poemas em 1940 nos Cadernos de Poesia, tendo, entre 1944 e 1997, publicado catorze livros de poesia. Também escreveu contos, peças de teatro, artigos de opinião e curtos ensaios. É, no entanto, de destacar a sua notável obra de literatura infantil da qual constam sete títulos:
Poesia
O Dia da Mar (1947, Lisboa, Edições Ática; 3ª ed. 1974)
No Tempo Dividido (1954, Lisboa, Guimarães Editores)
Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7ª ed. 1991)
O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por Júlio Pomar)
Resumo do livro:
A obra " O Bojador" tem como autora Sophia de Mello Breyener Andresen.
As personagens estão representar esta obra numa peça de teatro.
Espaço - Uma sala de teatro
Personagens - Infante D. Henrique, uma criança (que é um rapazinho de sete anos), uma mulher, um velho, um rapaz, um escrivão, um pajem e Gil Eanes.
A obra é composto por dois quadros.~
No primeiro entra o Infante D. Henrique que está em Sagres sentado em frente ao mar e neste momento entre em cena uma mulher com uma criança, esta perguntou à mulher o que é que o Infante estava a fazer, a mulher respondeu que estava a ver, a criança ficou admirada, e disse que não se via nada senão o mar, entra em cena um velho, fez troça do Infante e não acreditava que os marinheiros portugueses dobrassem o cabo Bojador. Entra um rapaz em cena que protestou com a afirmação do velho, com esta conversa a criança perguntou o que é o Bojador e perguntou se não se podia ir além do Bojador, o velho disse - lhe que não, a criança viu no mar uma barca, era Gil Eanes que tinha voltado.
No 2º Quadro, entra em cena o escrivão, o pagem, o Infante D. Henrique, Gil Eanes.
O escrivão escreveu uma carta a D. Pedro, irmão do Infante D. Henrique a dar a notícia de terem dobrado o cabo e em breve os marinheiros iriam até mais longe. Foi o pajem que levou a carta.
Opinião:
Eu gostei muito do livro é giro e fala sobre os descobrimentos.
Imagem in: annyejhonny
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
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